nomes não são importantes. Jorge Luis Borges já dizia isso. Franz Bonaparta em "Monster" também falava sobre o menino que não tinha nome.
Não vejo crachás em ninguém e tampouco vejo nomes. Tento ver almas, seus símbolos, o que representam, o que refletem ao mundo.
Mas é difícil encontrar olhos indefesos. É uma caçada que vale a pena.
fim
É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante.
E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo.
Mesmo que como uma pedra.
Vamos, pegue suas coisas.
27 fevereiro 2007
nomes
Postado por viajante em 21:48 4 comentários
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