fim

É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante. E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo. Mesmo que como uma pedra. Vamos, pegue suas coisas.

27 fevereiro 2007

nomes

nomes não são importantes. Jorge Luis Borges já dizia isso. Franz Bonaparta em "Monster" também falava sobre o menino que não tinha nome.

Não vejo crachás em ninguém e tampouco vejo nomes. Tento ver almas, seus símbolos, o que representam, o que refletem ao mundo.

Mas é difícil encontrar olhos indefesos. É uma caçada que vale a pena.