15,5 dia de fevereiro,
o mesmo.
o início de tudo,
a distância de tudo,
o tudo desmoronado:
lixo de tudo.
em meus passos espectrais
respiro meu pesadelo,
cego minha doença,
fixo meus sinais no céu,
cheiro meus flagelos,
até o mesmo
15,5 dia de fevereiro,
quando comemoro o não,
o nada.
fim
É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante.
E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo.
Mesmo que como uma pedra.
Vamos, pegue suas coisas.
13 fevereiro 2009
miles
Postado por viajante em 22:43 1 comentários
11 fevereiro 2009
passo
sem surpresas
todo dia é novo
sem saudades
todo dia é velho
sem eu
todo dia é você
Postado por viajante em 00:22 1 comentários
04 fevereiro 2009
sobrevida
em pólos
ando em algo parecido com vida
entre eles
viver é desconhecido.
Postado por viajante em 09:06 2 comentários
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