Pediram poesias e não dei. Elas não são minhas e nem minhas são suas esperanças. Não sou poeta e não sou fingidor. Não sou Pessoa.
Se pego o ônibus e olho pela janela dos olhos dos passageiros que não sentam do meu lado (distância é uma dádiva muitas vezes), a poesia salta! Ou me acompanha na viagem.
Espero ônibus e passageiros. Espero olhos. Mas sou impaciente.
fim
É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante.
E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo.
Mesmo que como uma pedra.
Vamos, pegue suas coisas.
11 junho 2006
pedidos de mim
Postado por viajante em 16:27
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