fim

É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante. E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo. Mesmo que como uma pedra. Vamos, pegue suas coisas.

02 novembro 2009

nuage

nas aléas onde jazem as felicidades
as lembranças....

numa voz translúcida,
choro mil palavras por nós.

Um comentário:

J Alexandre Sartorelli disse...

As lembranças se desfazem na luz
E dão nós nas palavras.