nomes não são importantes. Jorge Luis Borges já dizia isso. Franz Bonaparta em "Monster" também falava sobre o menino que não tinha nome.
Não vejo crachás em ninguém e tampouco vejo nomes. Tento ver almas, seus símbolos, o que representam, o que refletem ao mundo.
Mas é difícil encontrar olhos indefesos. É uma caçada que vale a pena.
fim
É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante.
E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo.
Mesmo que como uma pedra.
Vamos, pegue suas coisas.
27 fevereiro 2007
nomes
Postado por viajante em 21:48
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4 comentários:
oi, meu nome é Ana, li algumas poesias tuas no blog do Alexandre Sartorelli. gostei muito. hj ele me mandou uma mensagem dizendo que agora vc tem um blog. vim logo conferir. e então, vamos!, já peguei as minhas coisas.
Olá! Mas quanta implicancia com o soneto feito para mim...
Geribá é uma praia linda, mas "Jeribá" é uma praia dos sonhos, sonho este que só eu e Alexandre Sartorelli conhecemos.
Beijinhooos
Qual é o seu nome?
Franz Bonaparta dizia que nomes não eram necessários apenas no caso dos gamêos, pq eles eram parte de uma experiência.
Mas ele próprio mostra a importância do nome em "O Monstro que não tinha nome." O nome ajuda as pessoas a se humanizarem, a se sentirem parte de algo.
Claroque no fundo, nomes não são pessoas. São apenas nomes. Mas visto a necessidade do homem em nomear o mundo ao seu redor, dúvido que nomes possam ser inteiramente desimportantes.
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