fim

É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante. E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo. Mesmo que como uma pedra. Vamos, pegue suas coisas.

28 maio 2007

morte

quantas vezes eu morri

e quantas vezes eu pensei que tinha nascido...

que pensamento bobo de fantasma!

3 comentários:

J Alexandre Sartorelli disse...

Morrer e nascer nos definem. Mas talvez a história do caminho é contada por um fantasma bobo. Fantasma que cria um enredo torto.

caeiro disse...

ciclos que nunca se fecham. gostei muito do texto que inicia teu blog, e também deste, naturalmente.

S. Nakamoto disse...

bobo nada