fim

É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante. E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo. Mesmo que como uma pedra. Vamos, pegue suas coisas.

17 maio 2007

simples

amar o complexo
se o simples é ninguém mais

amar o horizonte
quando os olhos pouco enxergam por dentro

complexo como amar o perto

simples como amar o longe

2 comentários:

Ana M disse...

e já foram tantos os fantasmas com os quais dormi...

J Alexandre Sartorelli disse...

Longe, perto.
Onde estão os fantasmas?