fim

É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante. E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo. Mesmo que como uma pedra. Vamos, pegue suas coisas.

24 junho 2007

leveza

minha fronte de lágrimas
caras
silenciosas como suas mãos
apertam meu desejo

minha alma de dores
repetidas
ciclícas como seus olhares
pedem meu destino

minha vida de sonhos
vivos
vivos como os seus
sentem nosso abraço

querido.
sem defesas.

Um comentário:

J Alexandre Sartorelli disse...

Há adore apesar dos sonhos
e por causa deles.
Basta encontrarmos algum sentido nos sonhos se é que a criatura esse sentido tenha algum...
[]'s