com todos os poros fechados
minha respiração presa de medo
com as linhas da face apertadas
meu encanto de horizonte nublado
sem idéias de quereres
minha embriaguez de angústias
sem teimosia de olhar
meu ajoelhar entre céticas realidades
talvez palavras lentas de ser
minha brava paralisia em sentir
talvez corpo trêmulo de saudades
meu rumo torpe de encontrar
seguro sua mão indiferente
penduro todas as minhas virtudes
e espero,
tolo,
mais histórias de você
fim
É do fim que se começa. Então, viajante, saímos agora do fim. Da pedra. Da vida de pedra. Estamos renascendo agora neste diário novo. Você e eu, viajante.
E se estamos começando esta viagem agora, lembre-se: é importante manter-se vivo.
Mesmo que como uma pedra.
Vamos, pegue suas coisas.
05 setembro 2008
rocha
Postado por viajante em 13:59
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2 comentários:
Lindo!
Parabéns!
Bjos,
Ly
http://lyani.wordpress.com
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